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Carol Paiffer investe em canabinoides em novo episódio do Shark Tank Brasil

by Redação

A empresária vai aportar R$ 2 milhões na Holy; negociação ocorreu no episódio exibido no canal de YouTube do programa no dia 3/10

Carol Paiffer realizou investimento de R$ 2 milhões na empresa Holy no episódio da 9ª temporada do reality show de empreendedorismo Shark Tank Brasil exibido no dia 3/10 no canal do programa no YouTube.

A Holy faz acolhimento a pacientes e gera acessibilidade a canabinoides, além de atuar com outros fitoterápicos, como cogumelo juba de leão, cordyceps, gengibre, hibisco e melão-de-são-caetano. A empresa também indica e dá suporte a uma rede de profissionais da saúde capacitados e comercializa tratamentos e produtos.

“Os canabinoides têm um papel crucial na promoção da homeostase, que é resumidamente o equilíbrio interno do nosso organismo. Além disso, contribui para uma qualidade de vida melhor. Já há diversos estudos que indicam o tratamento com cannabis para patologias como Alzheimer, Parkinson, TEA, insônia, ansiedade, dores crônicas, câncer, epilepsia, esquizofrenia, bipolaridade, depressão, fibromialgia, Doença de Crohn e esclerose múltipla, entre outras”, explica Emanoel Flávio de Almeida, cofundador e CEO da empresa.

“A Holy personaliza abordagens terapêuticas para cada paciente por meio do uso de canabinoides. Nossa missão é formar o maior ecossistema da América Latina de profissionais da saúde e pacientes com uma nova perspectiva de qualidade de vida, fundamentada em tratamentos mais naturais e menos agressivos ao organismo. Nossa ideia é de que a Holy seja reconhecida pelo impacto positivo na sociedade por meio da reconexão do ser humano com a natureza”, afirma Emanoel.

Ele ainda explica que, com a sociedade com Carol Paiffer e o início de conexão com a aceleradora de negócios criada por ela, a Dinastia, os planos para o futuro da empresa são: investir em inovação tecnológica para o acolhimento de pacientes e facilitar a jornada do profissional da saúde em relação aos fitoterápicos; buscar o crescimento exponencial na qualidade dos protocolos de tratamento; desenvolver uma área educacional para pacientes e também para os profissionais da saúde que necessitam de mais suporte; e fomentar a criação de políticas públicas sobre o acesso aos tratamentos com cannabis por meio do SUS.

“A área médica é imensa e ainda tem muita possibilidade de crescimento. Os tratamentos alternativos à medicina tradicional também se desenvolvem muito. Então vejo um potencial de evolução muito grande na Holy”, diz Carol, que investiu R$ 2 milhões por 50% da empresa.

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