No ano que vem, quando os consumidores na Flórida comprarem um refrigerante, salgadinhos ou uma barra de chocolate quando abastecerem as lojas de postos de gasolina Circle K, eles poderão adicionar outro novo item – cannabis licenciada. A Circle K, uma loja de conveniência canadense e operadora de posto de gasolina, está se unindo a uma empresa líder em produtos embalados de cannabis, a Green Thumb Industries, para vender a planta em 2023.
O lançamento começa com 10 locais onde a Green Thumb montará seus dispensários RISE Express adjacentes às lojas de conveniência Circle K. Os clientes poderão comprar vários produtos de cannabis, incluindo flores, gomas e vapes nos dispensários. “A abertura das lojas é um divisor de águas. A conveniência é um canal forte no varejo e as pessoas querem mais acesso à cannabis”, disse o CEO da Green Thumb, Ben Kovler em comunicado. “O novo modelo RISE Express é um grande passo a frente para tornar mais fácil e eficiente para os pacientes comprar cannabis de alta qualidade como parte de sua rotina diária ao passar pela loja de conveniência local”, acrescentou.
– ENCONTRE UM ESPECIALISTA E INICIE AGORA MESMO SEU TRATAMENTO COM CANNABIS
A venda de cannabis ainda é ilegal sob a lei federal, mas a Flórida está entre vários estados onde sua venda para uso médico é legal. Mais de 700 mil moradores são atualmente portadores de cartão ativos registrados no programa de cannabis do estado, de acordo com o Departamento de Saúde da Flórida. Esta não é a primeira expansão da Circle K no mercado de cannabis. Em 2021, a empresa controladora da Circle K, Couche-Tard, expandiu um programa piloto com a varejista canadense de cannabis Fire & Flower para abrir lojas de varejo de cannabis adjacentes às suas lojas de conveniência Circle K em novos mercados em todo o Canadá.
Fonte: CNN
LEIA TAMBÉM
- Senadora e deputados protocolam projeto para sustar resolução
- MPF instaura procedimento sobre resolução do Conselho Federal de Medicina
- Cannabis, CFM, Joe Biden, OMS e Nossas Vidas
- Deputados da Colômbia aprovam descriminalização da cannabis