A saltadora olímpica dos Estados Unidos Tara Davis-Woodhall perdeu seu título nacional de atletismo após testar positivo para um constituinte psicoativo da cannabis, informou a Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA).
O teste positivo veio de uma amostra de 17 de fevereiro e Davis-Woodhall aceitou um período de inelegibilidade de um mês que começou em 21 de março. A USADA disse que sua proibição foi restrita ao período mínimo permitido pelas regras porque o uso de cannabis ocorreu fora da competição e não estava relacionado ao desempenho.
“A WADA busca informações sobre a versão atualizada de cada ano da Lista Proibida”, afirma o comunicado de imprensa da USADA. “A USADA defendeu e continuará defendendo a WADA, o legislador, para tratar a maconha de uma maneira mais justa e eficaz para identificar o verdadeiro uso em competição”.
Entenda melhor
De acordo com as regras da WADA, o THC permite uma suspensão reduzida de três meses se o atleta estabelecer que a substância foi retirada da competição e não está relacionada ao desempenho esportivo. A USADA disse que o caso de Davis-Woodhall foi reduzido para um mês por esses motivos e porque ela completou um programa de tratamento de abuso de substâncias para o uso de cannabis.
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Em 2021, a velocista americana Sha’Carri Richardson inicialmente garantiu sua vaga nas Olimpíadas de Tóquio com uma vitória descontrolada nos 100 metros femininos nas provas olímpicas de atletismo dos EUA em Eugene, Oregon, apenas para ter seu título retirado após testar positivo para maconha.
Richardson foi suspenso por um mês. O USA Track and Field optou por não selecioná-la como parte do revezamento feminino 4×100 metros depois que sua suspensão terminou, mantendo Richardson fora da equipe olímpica.
Fonte: Reuters
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