Jornada de Ana Maria mostra como a terapia adequada pode transformar a vida de pacientes e familiares
À medida que o fim de ano se aproxima e muitas famílias buscam retomar laços e celebrar pequenas presenças, a jornada de Ana Maria, 75, surge como um exemplo de como o tratamento adequado pode mudar tudo. Moradora de Casa Branca, interior de São Paulo, ela vive agora um período raro de estabilidade — algo distante de sua realidade por décadas.
Desde a juventude, Ana Maria demonstrou sintomas de déficit de atenção e transtorno bipolar, porém nunca teve um diagnóstico formal ou acompanhamento psiquiátrico adequado. A rotina seguiu assim até 2016, quando, após a morte do marido, seu filho mais velho, Fabio Antonialli Giordan, decidiu voltar para casa e assumir o cuidado diário da mãe.
A primeira consulta com um psiquiatra trouxe algum alívio, mas também um desafio. Ana Maria precisava lidar com medicamentos fortes para o coração, e muitos dos remédios psiquiátricos não podiam ser usados em conjunto. Entre tentativas e ajustes, os efeitos colaterais pesavam mais que os benefícios.
Dois anos atrás, Fábio ouviu o relato de um amigo que tratava de ansiedade com canabidiol. O impacto positivo chamou sua atenção e foi assim que ele chegou ao tratamento com cannabis medicinal para sua mãe. A partir da avaliação clínica, Ana Maria iniciou o uso do Bisaliv Power Full 1:1, com CBD e THC em equilíbrio. A adaptação foi rápida e os episódios de confusão diminuíram, a irritação perdeu força e a relação da família ganhou uma calma inédita.
“Quando ela esquecia de tomar, a diferença era evidente. O remédio virou parte da rotina dela, como qualquer cuidado essencial”, conta Fábio. Ele descreve a mudança com simplicidade, mas com um peso emocional claro. “Graças a Deus e ao Bisaliv, minha mãe está vivendo melhor. O tratamento tem feito diferença na vida de todos nós”, afirma.
Com prescrição e acompanhamento da profissional, Ana Maria encontrou um ponto de equilíbrio que vinha buscando há décadas. Dorme melhor, conversa com mais clareza e consegue organizar pensamentos que antes ficavam embaralhados. Mesmo com o início do Alzheimer, mantém lembranças importantes e participa do dia a dia da casa com mais presença. “Ter a minha mãe bem, lúcida, tem sido precioso. Mudou a dinâmica da nossa família”, diz Fábio.
Para a Dra. Mariana Maciel, CEO da Thronus Medical, o resultado reforça um dos atributos mais relevantes do medicamento à base da planta. “A tecnologia hidrossolúvel permite uma absorção mais estável e previsível. Isso faz diferença para pacientes com múltiplas medicações, como é o caso da Ana Maria. Nossa missão é oferecer segurança, constância e qualidade de vida em cada tratamento”, afirma.
Neste fim de ano, enquanto tantas famílias se preparam para celebrar, Fábio resume o impacto do tratamento com a simplicidade de quem viu a própria casa se transformar: “A cannabis medicinal devolveu à minha mãe algo que o tempo havia levado — a presença. E não poderia haver um presente de Natal mais valioso”.
Hoje, a família descreve o tratamento como uma possibilidade real de resgate não só para o paciente, mas também para quem acompanha de perto: “Uma solução responsável, monitorada e transformadora.”