A atriz e modelo Luana Piovani de 47 anos concedeu uma entrevista à revista “Breeza”, especializada em cannabis. A apresentadora que mora atualmente em Portugal revelou que a primeira coisa que faz ao acordar é fumar um baseado e abriu o jogo sobre seus hábitos, incluindo o número de cigarros que fuma por dia e sua atitude em relação a fumar na frente dos filhos.
Luana descreveu sua rotina matinal com franqueza. “A primeira coisa que faço quando acordo é fumar um baseado, antes de acordar os meus filhos”, contou ela. “Normalmente eu não faço um baseado de manhã, né? Eu vou fumar a ponta do que ficou de ontem”. A atriz afirmou que em dias normais fuma cerca de dois baseados, mas que esse número pode aumentar em períodos de estresse.
A atriz também relembrou uma situação nos estúdios da Globo que gerou atrito com a emissora. Durante seu último trabalho na Rede Globo, ela revelou que costumava fumar no estacionamento durante as pausas para o almoço, o que incomodou a direção. “Um diretor me ligou e disse que isso poderia pegar mal para mim. Respondi que se alguém faz o meu trabalho melhor, que me demitam. Sou pontual, tenho o meu texto decorado e ajudo na produção. Não estou fumando na cara de ninguém”.
Fumar na frente dos filhos
Luana foi igualmente franca sobre fumar na frente dos filhos. “Eu tinha amigas que sempre fumaram maconha na frente dos filhos e eu não fumava, fumava sempre escondido. Comecei a fumar e me lembrava de uma amiga dizendo: ‘Eu não escondo porque, se você esconde, dá a sensação de que não pode, que é proibido, tá errado'”.
Sobre seu ex-marido, o surfista Pedro Scooby, Piovani fez uma observação curiosa. “Por incrível que pareça, eu fui casada com o único surfista que conheço que não fumava, ou que fuma, maconha”.
Sobre fazer sexo após o uso do cannabis, a atriz revelou que gosta muito da experiência. “Curto muito, curto muito, mas meu namorado não fuma. Desperta todos os sentidos, e é por isso que eu gosto da maconha, porque ela restabelece meu modus operandi, eu consigo amenizar a minha inquietude e consigo aflorar o que em mim tem de melhor, que é a minha criatividade, minha imaginação, minha sensibilidade. Então tudo é bom… ouvir música, estudar, dançar, namorar, se arrumar pra encontrar o namorado”.
LEIA TAMBÉM:
- STJ determina soltura de dirigentes da Salvar acusados de tráfico de drogas
- Uso diário de cannabis supera o do álcool nos Estados Unidos
- Lenda do country Willie Nelson lançará livro de receitas sobre cannabis
- Abrace arrecada mais de cinco toneladas de donativos para o Rio Grande do Sul
- As tendências na revisão do marco regulatório de cannabis no Brasil